terça-feira, 2 de dezembro de 2008

Entrevista a Bruno Alves

Hoje apetece-me falar de futebol. Vou assim dedicar este post ao mítico caceteiro do norte! Bruno “levo tudo à frente” Alves! O Rei de Paus conseguiu uma entrevista exclusiva com o central do Futebol Clube do Porto. A entrevista foi feita já há 2 meses, mas só a publico agora porque ainda não havia conseguido escrevê-la, a razão de tanta demora? O Bruno Alves partiu-me a mão quando o cumprimentei com um aperto de mão, só ontem fui retirar o gesso…

Rp – Você é conhecido como um central viril, impetuoso, mas de qualidades afirmadas, concorda?

Bruno Alves – Não concordo muito, acho que acima de tudo tendo partir o máximo de ossos possíveis do adversário, para que o jogo se torne mais fácil para a nossa equipa, quanto mais coxos melhor… Se é que me percebe! Impetuoso é o mariquinhas do Tonel! Eu sou bruto fo%d-se!!


Rp – A partir de que altura na sua vida percebeu que esse estilo de jogo o levaria a estar onde hoje está?

B.A. – É assim car#lho, eu sempre quis dar pancada em tudo o que mexe, percebi que se não fosse no futebol, ou noutro desporto, que poderia ser preso e tal… Ainda andei no Kickboxe mas fui expulso por conduta violenta, filhos da p#ta, então decidi apostar no futebol.

Rp – Nunca teve problemas na Escola, dados os seus instintos violentos?

B.A. – Raramente sabe, os professores já estavam avisados, se eu não tivesse boas notas levavam logo com uma “dupla patada” no pescoço, infelizmente só apliquei essa técnica duas vezes, no primeiro dia de aulas e mais tarde com um professor substituto que ainda não sabia como as coisas funcionavam naquela escola…

Rp – Outra das qualidades do Bruno são os livres directos! Bem colocados e com extrema força bruta, qual o seu segredo?

B.A. – Ora, antes de bater os livres concentro-me muito, deixo de ver a bola, passo a ver uma perna de um adversário, que como é óbvio, tenho de acertar com a máxima força possível, o resto é o resultado do trabalho de casa com os vídeos fod#-se!

Rp – Como assim? Vê os movimentos de especialistas na cobrança de livres directos?

B.A. – Não homem, vejo os filmes do Bruce lee, Chuck Norris, ultimamente estou a gostar muito dos novos James Bond, têm mais acção, mais pancadaria, e como são recentes os árbitros ainda têm dificuldade em saber que aquilo é falta.

Rp – Não era também um adepto do Van Damme?

B.A. – Sim, mas por exemplo, aí há uns tempos mandei uma sapatada num gajo qualquer, ao estilo do Van Damme, saltei atrás dele, e mandei-lhe uma pezada nas costas, fiquei desiludido porque o arbitro marcou falta, desde então tenho tentado novas técnicas, sem nunca desprezar os grandes clássicos da arte de partir ossos!



Rp – E as cotoveladas Bruno?

B.A. – Ah, isso é o resultado de ensinamentos do meu mentor, o Paulinho Santos, e de alguns filmes também do Steven Segal, estou a deixar crescer o cabelo para o imitar no penteado, acho que assim terei mais estilo quando cotovelar o maxilar de alguém! Toma cabr#o!

Como referi, esta entrevista foi efectuada há dois meses, no entanto, cheguei à conversa ontem com o Bruno Alves para o felicitar na vitória sobre a Académica e não pude de deixar de lhe perguntar o que ele tinha achado da entrada violentíssima do jogador de Coimbra Sogou sobre Fernando, que lhe valeu o cartão vermelho, visto ter reparado que todos os colegas do Porto partiram para cima de Sogou, enquanto Bruno Alves estava extremamente calmo e até trocou umas palavras com o mesmo:

Bruno Alves – Sim, fui aconselha-lo, disse que devia ter saltado um pouco mais atrás, para a entrada ter um pouco mais de poder, só assim conseguiria partir a perna do Fernando, dei-lhe o meu contacto para quando precisasse de conselhos, sou um jogador que gosta de ajudar o próximo… Fod#-se...

quinta-feira, 30 de outubro de 2008

sovAXE - Cheiro de Atracção! E daí talvez não...

Há muitas pessoas que cheiram mal dos sovacos no metropolitano de Lisboa. Felizmente a mim não me incomoda muito, só quando ando de metro, ou seja, todos os dias...

Sugestão: Em vez de distribuírem jornais e panfletos nas entradas/saídas das estações, distribuam mini-doses de desodorizantes... Boa???


terça-feira, 14 de outubro de 2008

Eu sofro de Ronaldofobia...


Não sou hipocondríaco, nem sequer costumo estar muitas vezes doente. No entanto já há umas quantas semanas que venho a desenvolver uma nova doença, não sei se sou o único, se sou o primeiro. Apesar de não desejar este mal a mais ninguém espero não estar sozinho neste martírio, pois quero que se arranje uma cura... de preferência rapidamente!
O nome da doença que padeço?? RONALDOFOBIA!

Ronaldofobia pode ser definida como uma doença do foro psicológico em que os sujeitos acreditam que a figura do Cristiano Ronaldo está presente em todos os momentos do quotidiano do mero cidadão. Eles vêm inúmeros cartazes do dito Cristiano Ronaldo pelas ruas das cidades, em anúncios televisivos, em "pop ups" de páginas de internet, jornais, revistas, etc.

Não sei se estou a imaginar coisas, mas ia jurar que tenho estes sintomas todos, na verdade espero estar curado o mais rapidamente possível, acho que o único sítio onde no futuro não me importaria de ver a cara deste sujeito seria numa edição especial de papél higiénico da scotex, visto que é o mais fofinho do mercado!

Alguém me pode ajudar neste mau momento que estou a passar?


quinta-feira, 21 de agosto de 2008

Olha... um desabafo...

Sabe bem pegar no computador, vasculhar umas fotos antigas, rir sozinho às 5h da manhã e pensar que temos já tantas histórias para contar...

Sabe bem pegar numa viola, arranhar uns acordes e tentar fazer com que aquele som se torne numa espécie qualquer de música, sabe bem mostrá-lo a outra pessoa...

Sabe bem escrever aqui no final do dia (ou inicio?)...

Ver o pôr-do-sol não é um cliché, passear pela praia de noite e cantar "Look at the stars..." não é parvoíce só porque temos álcool no sangue...

Correr atrás de alguém que já disse que quer fugir de nós, não é ser chato, é ter persistência, que às vezes dá os seus frutos.

Pegar no carro sem destino, ligar o rádio naquele cd que já nos conhece o espírito, e passear...

Sabe menos bem lembrar de coisas tristes, mas também...
O mundo não é perfeito!

sábado, 16 de agosto de 2008

Apetecia-me guardar algum "tempo" para quando precisar...

Cheguei à conclusão que tenho tempo a mais para tudo fazer, o que resulta numa molenguiçe diária, e o tempo passa, passa e já passou, e continuo sem nada fazer...
Pendente à demasiado tempo está uma beldade minha de quarenta e alguns anos, cujo objectivo a que me propus foi pô-la mais ou menos como esta...

O trabalhinho vai a meio, devagarinho, pendente à demasiado tempo. Era para ser este verão, mas o verão está-se a acabar.


Já tenho saudades dos passeios que vou dar à beira mar eu e ela, já tenho tantas saudades que o melhor é começar mesmo a trabalhar a sério, para que quando o tempo realmente não chegue, não fique no pensamento a tristeza de uma impossibilidade que antes foi mais que possível...

domingo, 27 de julho de 2008

Eu não quero ser dono do meu Banco...

Hoje acordei com uma certeza, nunca vou abrir uma conta no banco Montepio. Porquê? Ora porque não quero "ser dono do meu banco". Será assim tão estranho?
Não...
Ora eu não percebo nada de bancos, para mim um aforro crescente é aquela massa sebosa que se vai criando nos sofás quando ficamos algum tempo sem os limpar (sim leitores, eu já fiquei algum tempo sem limpar os sofás).
Como isto anda agora ainda tinha de abrir falência, e depois como devolvia o dinheiro aos clientes do banco? Isto de ser dono é muito bonito e tal mas deve dar uma trabalheira do caraças...
Fica aqui explicito que os senhores do Montepio não pensaram muito bem nesta publicidade, eu não quero ser dono do meu banco, tal como não quero ser dono do meu hospital, havia de ser bonito o Rei de Paus na triagem...
"Ora bem, tu ficaste sem braços no acidente não foi... Toma lá uma pulseira vermelha que isso parece grave... Opá que merda, não tens pulsos para a pulseira, lamento mas tens de ir para casa então..."

domingo, 20 de julho de 2008

O tão falado sentido da vida

Um dia falei com um amigo, ele falava-me sobre o sentido que a vida tinha para ele, dizia-me estar numa fase complicada e que chegou a conclusão de que por muito que se faça durante a vida, a consequência será sempre a morte. Valeria entao a pena sofrer, sorrir ou chorar? Se no fim a consequencia era sempre a mesma!?
Disse-lhe que poderiamos provocar felicidade a outra pessoa, e que so por isso já valia a pena viver!
Respondeu-me que mesmo que fiquemos na memória de alguns, esses por sua vez também irão morrer, à medida que a nossa presença nas mentes dos seres vivos vai diminuindo até acabar por caír no profundo e eterno esquecimento.
Disse-me ele também que é certo que o mundo vai acabar um dia...Só seria diferente para quem acredita na vida após a morte, eu não sou um desses, não tenho provas de que seja assim...Hoje fui a um funeral, e hoje percebi o meu amigo...