Esta semana vi um filme que me deixou a pensar, e quantas vezes isso não acontece connosco? Penso que é a diferença entre um bom filme e outro qualquer. Quem os cria tem o objectivo de transmitir uma mensagem, um pensamento, uma recordação! São bons os filmes em que ainda pensamos uma hora depois, um dia, um ano, ou aqueles que nos acompanham para o resto da vida.
Aquele que vi descrevia o mundo de um grupo de pessoas que quando dão por si já se encontram numa rotina de vida sempre igual, sempre constante. Onde a pessoa já adivinha o que vem a seguir e a palavra "surpresa" deixou de estar presente nas suas acções, suas e dos que a rodeia. Na realidade é triste imaginar que todos os dias serão semelhantes ao de hoje, e que nada de novo acontecerá! No final, é feliz quem consegue perceber que mesmo na rotina existem certas coisas bonitas e gratificantes, que nos deixam com vontade de acordar no dia seguinte, e fazer tudo de novo outra vez... e outra!
O truque? Não cometer demasiados erros para se descobrir se estamos ou não no trilho certo.
A solução? Agarrar-se ao caminho e não se desviar por nada nem ninguém.
Por vezes existem mais opções do que aquelas que pensamos ter, penso que existe uma terceira via para tudo, entre o 8 e o 80, entre a espada e a parede, existe sempre uma outra maneira de ver a situação.
E quando percebemos que não queremos seguir aquele caminho que a estrada nos indica, nem queremos dar meia volta e voltar para trás... Há sempre a hipótese de seguir para um dos lados, e mesmo que lá não exista nenhum caminho, pode-se sempre criar um novo, porque se por lá muita gente passar, dentro de pouco tempo vai tornar-se num verdadeiro caminho de uma verdadeira estrada!
Aquele que vi descrevia o mundo de um grupo de pessoas que quando dão por si já se encontram numa rotina de vida sempre igual, sempre constante. Onde a pessoa já adivinha o que vem a seguir e a palavra "surpresa" deixou de estar presente nas suas acções, suas e dos que a rodeia. Na realidade é triste imaginar que todos os dias serão semelhantes ao de hoje, e que nada de novo acontecerá! No final, é feliz quem consegue perceber que mesmo na rotina existem certas coisas bonitas e gratificantes, que nos deixam com vontade de acordar no dia seguinte, e fazer tudo de novo outra vez... e outra!
O truque? Não cometer demasiados erros para se descobrir se estamos ou não no trilho certo.
A solução? Agarrar-se ao caminho e não se desviar por nada nem ninguém.
Por vezes existem mais opções do que aquelas que pensamos ter, penso que existe uma terceira via para tudo, entre o 8 e o 80, entre a espada e a parede, existe sempre uma outra maneira de ver a situação.
E quando percebemos que não queremos seguir aquele caminho que a estrada nos indica, nem queremos dar meia volta e voltar para trás... Há sempre a hipótese de seguir para um dos lados, e mesmo que lá não exista nenhum caminho, pode-se sempre criar um novo, porque se por lá muita gente passar, dentro de pouco tempo vai tornar-se num verdadeiro caminho de uma verdadeira estrada!
O truque? ...O truque é arriscar!
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“Life is pretty much in the grays for the most part and if you insist always on black and white... you are going to be very unhappy.”
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